Nyborg by bike
Parecia a volta a Portugal mas não era, o pelotão eram 3 maluquinhos mas a vontade de pedalar dava inveja a qualquer Joaquim Agostinho. Deixamos os transportes dirigidos por pessoas alheias a nossa responsabilidade e decidimos fazer a nossa propria viagem pelos nossos proprios meios de locomocão o velocicpede. Nyborg fica a 28 km de Odense, é uma cidade pequena - na dinamarca ñ ha cidades muito grandes a excepcão de Copenhaga - fica na costa nordeste da ilha de Fyn e faz ligacão por ponte até a ilha de Copenhaga, antigamente por ferry.
Foi bom pois de bicicleta nada escapa a retina, mesmo a minha que não é grande coisa. Tivemos direito a almoco a beira mar, ir a praia e ainda molhar os pés , o que tem um tom de anedótico pois areia ñ havia muita e a agua como se podia esperar gelada, o mergulho nas aguas dinamarquesas vai ficar adiado para outra vida, mas temos um ou outro buzio para provar.
Ainda deu tempo para ver os fyords e toca a regressar. E aqui comecaram os problemas, ja em Nyborg tinhamos reparado que o pneu traseiro da Precious estava em baixo mas a dar a bomba ele lá ia ao sitio, até que na ultima introducão de ar ele vazou em segundos. O furo parecia grave, mas como bons ciclistas tinhamos ferramentas, ou melhor meia duzia de remendos. E lá grave era tinha dois furos e um deles cabia um dedo e já tinha um remendo por cima que cedeu. Remendado o problema toca a dar ao pedal, ja tinhamos perdido bastante tempo para o pelotão imaginario, toca a recuperar. Até que outro furo na bicicleta do terceiro elemento, nova paragem nas boxes, nova reparacão. Enfim não ha viagem sem as suas peripécias. Voltando a terras de Odense, ainda houve energias para uma cervejinha no relvado seguida dum sprint de 100 metros para provar que estamos uns atletas, associado a um barbecue para repor energias.
No fim do dia concordamos que ainda vamos ter saudades de andar de bicicleta pela Dinamarca...
E lá vamos nós sobre duas rodas.
Foi bom pois de bicicleta nada escapa a retina, mesmo a minha que não é grande coisa. Tivemos direito a almoco a beira mar, ir a praia e ainda molhar os pés , o que tem um tom de anedótico pois areia ñ havia muita e a agua como se podia esperar gelada, o mergulho nas aguas dinamarquesas vai ficar adiado para outra vida, mas temos um ou outro buzio para provar.
Ainda deu tempo para ver os fyords e toca a regressar. E aqui comecaram os problemas, ja em Nyborg tinhamos reparado que o pneu traseiro da Precious estava em baixo mas a dar a bomba ele lá ia ao sitio, até que na ultima introducão de ar ele vazou em segundos. O furo parecia grave, mas como bons ciclistas tinhamos ferramentas, ou melhor meia duzia de remendos. E lá grave era tinha dois furos e um deles cabia um dedo e já tinha um remendo por cima que cedeu. Remendado o problema toca a dar ao pedal, ja tinhamos perdido bastante tempo para o pelotão imaginario, toca a recuperar. Até que outro furo na bicicleta do terceiro elemento, nova paragem nas boxes, nova reparacão. Enfim não ha viagem sem as suas peripécias. Voltando a terras de Odense, ainda houve energias para uma cervejinha no relvado seguida dum sprint de 100 metros para provar que estamos uns atletas, associado a um barbecue para repor energias.
No fim do dia concordamos que ainda vamos ter saudades de andar de bicicleta pela Dinamarca...
E lá vamos nós sobre duas rodas.
3 Comments:
pa, não teve nada fácil...mas o pessoal conseguiu orientar-se!
Uma viagem para mais tarde recordar...com saudades!
Talvez uma próxima viagem se concretize! Sim porque ir a Nyborg e voltar, foi sempre a bombar!
Força!
Oh pra eles!! Em portugal andam sp de cu termido nos seus bolides, em terras dinamarquesas é aos km a andar de bicla. E voltaram aos fyords, bem me fod.... com os fyords. Acho que ainda hoje tenho mazelas dessa noite, e a culpa foi do Rechena!! lololll
Que pedal!
Enviar um comentário
<< Home